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Fino Recorte

Havia uma frase catita mas que, por razões de força maior, não pôde comparecer. Faz de conta que isto é um blog de comédia.

Fino Recorte

Havia uma frase catita mas que, por razões de força maior, não pôde comparecer. Faz de conta que isto é um blog de comédia.


Roberto Gamito

02.05.24

Novo episódio do podcast Tertúlia de Mentirosos. 

Ricardo Araújo Pereira.

O ponto de partida para esta conversa foram os livros Coisa Que Não Edifica Nem Destrói e A Doença, o Sofrimento e a Morte entram num Bar - Uma Espécie de Manual de Escrita Humorística, ambos escritos pelo RAP.

 

Deambulámos por uma enormidade de temas, a saber:

Teorias sobre o riso - Incongruência e superioridade, As piadas são à custa de quem?, Cães à antiga e cães vestidos, Superioridade forjada, “A melhor decisão que já tomei, Glossário de palavras que nas redes sociais significam uma coisa e fora das redes sociais significam outra, “Humorista” e “piada”, Filme The Social Network; Seguidores, redes sociais e sede de sangue subtil; Swift e Jimmy Carr, Nós deixámos de perceber que uma piada é uma piada?, Aversão ao cerebral, Expressão “consumir comédia”, A autenticidade autêntica e autenticidade pechisbeque, Evolução de um bit do Dave Chappelle, Isto é Gozar com Quem Trabalha, Benefício de Dar Peidos de Swift e o prestígio do tema, Filme Patterson (1), O que podemos esperar de uma piada, Para que serve a coisa X, Prestígio da eficácia, “Eu não gosto muito do programa, aquilo é só para fazer rir”, “A verdade foi privatizada”, A grande obsessão humorística da Joana Marques é a vaidade", A ideia segundo a qual a comédia é ferir, Brincadeiras à volta do mito de Narciso, Episódio do fascinante podcast “Coisa Que Não Edifica Nem Destrói” - Afinidades entre Comédia e Pugilismo, “O soco é muito pedagógico”, Kickboxing e confiança, O combate e as indicações dos treinadores, A palavra ‘delirar’,  ‘músculo’ e ‘alarme’, (O livro de moscas sobre o qual o RAP fala sempre em tom elogioso será brevemente editado), Piquenique e moscas, O humorista é um activista anti-pompa, Questionários de Verão, Preguiça e rancor, Conhece-te a ti mesmo é uma paródia de Dioniso?, Eufemismos e novas formulações para dizer as coisas de sempre; A comédia é concisão? Exemplo contrário; O valor da repetição na comédia, Jacques, o Fatalista de Denis Diderot, Mil e Uma Noites e Xerazade, Recomendações de livros - Era Bom que Trocássemos umas Ideias sobre o Assunto de Mário de Carvalho, Os Cadernos de Pickwick de Charles Dickens, O episódio das cerejas do Mixórdia de Temáticas, Dois totós a falar parvamente sobre livros de humor pouco conhecidos e/ou esgotados. 

Ouvir episódio aqui:

(1) Poemas Escolhidos de RON PADGETT, Assírio & Alvim 




Roberto Gamito

28.11.21

Onde há pessoas Há merda

Podcast Onde Há pessoas Há merda

Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego,
gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.

O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.

Gonçalo Patrício

Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas. Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.

Roberto Gamito

Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.

A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto.
É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”

O único podcast de humor português sem Patreon.

Podem ouvi-lo e aqui: 

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